quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Danças a música que eu tocar *

Sabes bem que escrever é arte e que eu não sou artista, que danças a música que eu toco e nem por isso sou pianista. Queria ser poeta, mas poeta não sou mas garanto desde já que sou das que mais te amou. Oh, desde cedo escrevo, recentemente publico mas é com dialectos que eu te dou baile, anda-me enfrentar e é num emaranhar de palavras que eu te vou ganhar. Não tenho a mania da superioridade mas muito menos da inferioridade, sou grande em dias de Sol, de chuva e de temporal, sou livre e a mim não me dás lições de moral! Olha á tua volta e vê que existe mais para além de um único umbigo (o teu), olha para o céu e percebe que ele não é só um tapete azul com manchas brancas, olha para a lua e vê que ela é mais do que o Sol da noite. É preciso sentir, viver e acreditar. Ouves ? É o ritmo acelerado do teu coração que bate desesperado por amor. Quero lá saber se me dizem que sou crente ao acreditar que um amor pode ser para sempre. E quando me dizem eu repondo: "Sou crente e crente quero ser, vou acreditar neste amor até morrer!" Respondo com tanta certeza porque sei o que sinto e eu não minto. Uso as palavras certas nos momentos certos ou talvez use as palavras certas nos momentos errados. Se amo é para sempre, sou fiel sagitário mas vivo no mundo real e não no imaginário. É aqui que eu estou e é aqui que vou ficar para tocar a música que te faz dançar.

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